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Uma zygoptera (do polonês żagnica), como descrita por Geralt, é um monstro "encarquilhado, com duas braças de comprimento, que lembra uma tora coberta de algas, com dez patas e mandíbulas como serras."

Livros de Andrzej Sapkowski[]

Esses predadores sempre viveram no delta se alimentando de toninhas, mas quando estas foram exterminadas pelos humanos e sua cadeia alimentar foi abalada, eles se adaptaram e passaram a caçar seres de sangue quente.

A criatura usa a névoa como cobertura e não aparece na luz do sol, pois fica vulnerável. Suas garras afiadas são muito fortes, assim como sua cauda em forma de leque. Pode crescer absurdamente, ao ponto de conseguir puxar uma vaca de um barco sem muita dificuldade.

Citações[]

Big Quote Left
E também havia seres que viviam exclusivamente para matar, por fome, por prazer, por causa de um desejo doentio de alguém ou por outros motivos: manticoras, serpes, núbilos, zygopteras, quimeras, leshys, vampiros, ghouls, lobisomens, escorpiões gigantes, estriges, tragarças, quiquimoras, wippers. Aí eu os enfrentava com golpes de espada e, depois, via medo e nojo nos olhos dos que me pagavam por tais serviços.
Big Quote Right
O Último Desejo, pág. 90

Jogo de Imaginação[]


Aeschna

Tiçoeira [1]

ᅟ Um enorme artrópode encouraçado com duas braças de comprimento que vive no delta do Pontar. Costuma ser confundido com a navalheja.

ᅟ A tiçoeira parece uma tora coberta de algas, mas com dez patas - cada uma eriçada com espinhos agudos, como as pernas de um louva-a-deus, e parecidas com grandes pinças - e quatro pares de mandíbulas em forma de foice, dentadas como serras. Além disso, também possui uma armadura espetada muito resistente e uma cauda achatada que termina em um leque.

ᅟ Essas criaturas frequentemente atacam barcaças e navios, e podem até puxar uma vaca do convés, para não dizer um homem.

Bestiário de Dasha Yatvitskaya[]

Jagniza
Tiçoeira [1] parente da cinérea, vive em rios de clima temperado e às vezes em zonas subtropicais, além de lagos dos quais pelo menos um rio flui.
A criatura é especialmente amante de águas sujas e lamacentas nas proximidades de vilas, portos e fazendas de gado. A impureza na qual se banha contribui para o seu crescimento. Ela parece um grande crustáceo com uma carapaça espetada de cor de barro. Tem cinco pares de patas e usa as dianteiras para capturar e arrastar suas presas. Mede por volta de 15 côvados de comprimento. Ela se alimenta de carne fresca, e não só humana.
Sua carapaça dorsal é tão grossa que apenas um machado é capaz de cortá-la, no entanto, é possível acertar com espadas, lanças e flechas entre as placas da armadura, na barriga ou nos olhos. Se encontrar essa criatura perto da cidade, chame um bruxo imediatamente, pois para removê-la será preciso muito esforço e ajuda, e até lá, ela já terá arrastado muitos infelizes com ela.

GWENT: The Witcher Card Game[]

Glustyworp-gwent-anna Glustyworp O pântano sob seus pés de repente explodiu com um impacto poderoso. Da escuridão, saíram garras com espinhos parecidos com as de um louva-deus. Os ganchos verdes abissais pegaram o pé de um azarado, arrastando ele para baixo da superfície da água.
Facção:
Expansão:
Raridade:
Tipo:
Rótulos:
Artista:
Monstros
Thronebreaker
Épico
Unidade
Insectoide
Anna Podedworna

Galeria[]

Referência[]

  1. 1,0 1,1 O nome original do monstro em polonês, żagnica, parece estar relacionado a żgać ("aferroar" ou "queimar") e żagiew ("tição" ou "tocha"), e denota uma espécie real de libélula conhecida cientificamente como zigóptera ("asas em pares").
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