Sigismund Dijkstra é o líder do Serviço Secreto Redâniano. Ele é um homem fisicamente imponente; quase sete pés de altura e calvo.
Preferindo cores brilhantes e roupas chamativas, ele não se veste como um espião. Ele é um homem excepcionalmente inteligente e é dito ser muito influente na Redânia. Em um ponto da saga ele foi amante de Philippa Eilhart.
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Durante a Segunda Guerra Com Nilfgaard, o rei Vizimir de Redânia foi assassinado. Durante o interregno, o país foi governado por um Conselho de Regência liderado por Dijkstra e Philippa Eilhart. Isso o fez, basicamente, o homem mais poderoso do reino.
Depois da guerra com Nilfgaard, ele foi um dos negociadores do tratado de paz.
Seu assistente pessoal é Ori Reuven. Sua amante é Marie, a esposa do ministro Redâniano das Finanças.
Na sequência do Tratado de Cintra, Dijkstra diz Philippa Eilhart que ele está no encalço dos conspiradores que mataram o rei Vizimir. Quando uma tentativa de assassinato é feita em sua própria vida, ele percebe que ele pode ter confiado na pessoa errada e foge de Redãnia. Ao pé da passagem Elskerdeg, ele se encontra com Isengrim Faoiltiarna e Boreas Mun, ambos fugitivos por suas próprias razões. Os três formam um grupo de viagem improvável, indo para o leste, em direção Zerrikânia ou mesmo Haakland, presumivelmente deixando os territórios do Império de Nilfgaard e os Reinos do Norte para o bem. Para seus companheiros, ele se apresenta como "Sigi Reuven".